O último ano foi um período de mudanças, aprendizados e sobretudo de amor. Amor humanitário. Amor pela família que se manteve unida mesmo com as dificuldades. Amor aos pets, que foram grandes companheiros nesse período. Amor pela saúde, pela vida e pela perspectiva de um mundo novo!



Apresentamos o Art of Love: uma intervenção artística que apresenta esculturas de corações pintadas por talentosos artistas. Doze delas foram criadas a partir de histórias verdadeiras de amor entre humanos e pets. 

Veja abaixo onde pulsam os corações da PremieRpet® 

E confira as histórias e os endereços de cada um deles:

― Adriana Bastos Ferreira, do Hospital Ama Pets

Na Medicina Veterinária, o amor é a palavra de ordem. Às vezes o único elo do tutor com o mundo é nas idas ao hospital. O amor salva. Uma cliente muitas vezes agendava consultas apenas para conversarmos e um dia enviou um cartão com a frase: “Mãos abençoadas para curar, jamais devem secar lágrimas”. O amor consola. Ao longo da carreira, conheci pessoas que se dedicam a

acolher cães e gatos de rua. O amor protege. Vidas florescem todos os dias pelo amor a um pet. O amor recompensa.

― Lilia Mara de Souza, do Clinivet Hospital Veterinário

Ganhei meus primeiros cães aos 5 anos. Perto deles, nunca me senti só. Quando fui para o colégio interno, eles foram doados e até doente fiquei por isso. Anos depois, ganhei duas cachorrinhas. Ambas tiveram problemas no parto e foi aí que o amor maior nasceu: eu, aos 13 anos, sozinha, tentando salvá-las. Fui vencedora no ato e decidi que a Medicina Veterinária seria a minha vida. Entrei em uma universidade pública, trabalhei e me tornei uma profissional renomada. Sou feliz e vivo o amor diariamente.

― Maria Alessandra del Barrio, do Hospital Veterinário Santa Inês

Um dia no condomínio, as crianças de lá me mostraram uma gata que decidiram criar juntos. Surpreso, expliquei que precisariam eleger apenas um dono devido aos cuidados. Dias depois, as crianças disseram que nenhuma das mães a queria, então me senti responsável e aceitei encontrar um dono para ela. A cada dia, ela foi se aproximando, ganhou o nome de Jéssica e entendi que ela nunca sairia de casa. Jéssica viveu 18 anos e foi a responsável por eu ocupar hoje a presidência do Clube Brasileiro do Gato.

― Gerson Alves Pereira, do Gatil Pax de Orum

Sou criadora de cães há 30 anos. Abri mão de muitas coisas. Um criador responsável acompanha de perto seus cães, as entregas, as novas famílias. Tenho inúmeros relatos de como um cão que nasceu pelas minhas mãos mudou a vida de outras pessoas. Uma cadela criada por mim foi para uma família com uma criança autista que não interagia com nada e ninguém. Depois que ela chegou, a transformação nessa família foi algo incrível. Dividir o amor com o próximo é o que me motiva.

― Renata Boragini Rodrigues, do Summer Storm Kennel Labradors

Uma amiga me presenteou com a Megh. Eu não sabia como criar um gato e recorri à internet. Vi que ainda existem muitos mitos e superstições sobre eles. Não pude fechar os olhos para isso e me tornei uma protetora independente em 2009. Resgatava, cuidava e colocava os gatos para adoção. Em 2014, fundei a Catland Adoção de Gatinhos. Hoje somos mais de 500 voluntários e a união de pessoas foi fundamental para chegarmos até aqui.

― Perla Poltronieri, da Catland Adoção de Gatinhos

Peter, pitbull resgatado das ruas, era triste e antissocial. A chegada da meiga Angelina Jolie, também pitbull, resgatada de muito sofrimento e com câncer terminal, mudou a vida deles. Peter assumiu o posto de cuidador e protetor dedicado. Ele a cobria, alimentava, ajudava a levantar. Angelina viveu seus últimos meses felizes ao lado dele. Quando ela se foi, Peter foi abatido pela tristeza e morreu em 10 dias. Um amor inacreditável e comovente.

― Sandra Maria Guilarducci, da Associação MaxMello de Amparo a Vida Animal

― Marina Corrêa dos Santos, Consumidora PremieRpet®

Resgatado em um motor de carro, Kenai chegou com queimaduras e assustado no meu lar temporário. Seria um período até ele estar saudável para adoção. Ele ficou no meu quarto e até fez amizade com outro gato pela fresta da porta. Já mais crescidinho, era hora de seguir para a ONG, quando descobri que ele tinha aids felina (FIV). Sei que existe preconceito e gatos com FIV quase sempre são deixados de lado. Eu já o amava e então decidi adotá-lo. É uma oportunidade ter o Kenai em minha vida, aprender com sua força e resiliência. Todas as vidas merecem amor.

― Beatrice Helena Plati de Sousa, Consumidora PremieRpet®

― José Claudio da Silva (Brown), da PremieRpet®

Minha história com a Amora começou há 8 anos. Faltavam seis meses para o meu casamento e iríamos morar em um apartamento. Como lidar com um Border Collie em apartamento? Nos adaptamos e alugamos uma casa. O casamento e a convivência com a Amora mudaram a minha maneira de enxergar a relação entre tutor e pet. E isso me inspirou a dar um próximo passo na carreira. Abri o PetSim Petcenter e a Amora virou nossa garota propaganda. O sucesso foi tanto que em pouco tempo já tínhamos a segunda loja.

― Bruno Alessandri, do PetSim Petcenter

Eu tinha 9 anos e muitos pets quando uma veterinária me convidou para ajudar em sua clínica depois da escola. Me realizei quando pude dar banho em um poodle e passei a buscar aprendizado em banho e tosa. Anos depois um professor me confiou a doação de um Bichon Frisé, o Jubilee com a missão de torná-lo um campeão. Minha vida mudou, passamos a viver um para o outro e nossas conquistas juntos me conduziram a ser um Groomer referência. Jubilee virou anjinho aos 18 anos, mas até hoje o vejo em cada detalhe do que conquistei.

― Luiz Renato da Silva Marques, da Grooming and Care